30 abril 2009
13 abril 2009
Com sindicatos destes não vamos lá...
É inacreditável. Portugal é um país de PME, onde ser empresário é actividade tão perigosa como fazer férias na Faixa de Gaza. Pela burocracia, pela fiscalidade elevada, pelas contribuições para a Segurança Social, pelo custo do financiamento, pela legislação laboral... etc, etc.
Grande parte das PME são microempresas, com poucos trabalhadores e dirigidas por pessoas sem fortuna, que deram avales pessoais e outro tipo de garantias para conseguirem os financiamentos necessários para pôr de pé um projecto. Que lógica tem recusar subsídio de desemprego a uma pessoa que depois de se meter em tantos trabalhos tem o azar de ir à falência? Ou será que todas as falências são fraudulentas?
É que, bem vistas as coisas, quando fecha uma pequena empresa, muitos gestores acabam a viver o mesmo infortúnio do trabalhador (que, apesar de tudo, tem uma carta para apresentar no Fundo de Desemprego). E, já agora, os gerentes não contribuem para a Segurança Social? Não há dúvida: com sindicatos destes não vamos a lado nenhum.
Camilo Lourenço - Jornal de Negócios, 9 de Abril de 2009 - Link
12 abril 2009
Quando se cai no Ridículo...
A retórica apocalíptica conservadora. Para ver e ouvir, e mais tarde rir...
07 abril 2009
Let's Talk about.... economics
Brad DeLong is, rightly, horrified at the great Ricardian equivalence misunderstanding. It’s one thing to have an argument about whether consumers are perfectly rational and have perfect access to the capital markets; it’s another to have the big advocates of all that perfection not understand the implications of their own model.
So let me try this one more time.
Here’s what we agree on: if consumers have perfect foresight, live forever, have perfect access to capital markets, etc., then they will take into account the expected future burden of taxes to pay for government spending. If the government introduces a new program that will spend $100 billion a year forever, then taxes must ultimately go up by the present-value equivalent of $100 billion forever. Assume that consumers want to reduce consumption by the same amount every year to offset this tax burden; then consumer spending will fall by $100 billion per year to compensate, wiping out any expansionary effect of the government spending.
But suppose that the increase in government spending is temporary, not permanent — that it will increase spending by $100 billion per year for only 1 or 2 years, not forever. This clearly implies a lower future tax burden than $100 billion a year forever, and therefore implies a fall in consumer spending of less than $100 billion per year. So the spending program IS expansionary in this case, EVEN IF you have full Ricardian equivalence.
Is that explanation clear enough to get through? Is there anybody out there?
03 abril 2009
True
Aristoteles